domingo, 4 de abril de 2010


                                               A PAIXÃO DE CRISTO


                    Sempre que chega a época da Páscoa, relembro do Natal. Pois penso, não há como desassociar uma data da outra, porque ambras fazem parte do pacote profético; nascimento, morte, ressurreição, ascensão que leva á libertação:" Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça" Rm 6.14

                                              Todos nós, cristãos, que temos a Bíblia como Enciclopédia Sagrada que norteia cada um de nossos dias, que nos alimenta espiritualmente e nos passa os recados do Alt íssimo, sabemos que a Páscoa é uma das festas mais comemoradas entre as culturas ocidentais. Sabemos também que a origem das celebrações da Páscoa e milenar, que o termo Páscoa vem do latim (Pascae) e do grego (Paska); que sua origem mais remota vem dos hebreus (Passach ou Passover), que significa passagem e é o marco da Primeira Páscoa Êxodo 12.24-43 "...guardai isto por estatuto para vós e para vossos filhos, para sempre. Esta é a ordenança da Páscoa".

                                              Para os judeus, a Páscoa é a festa que comemora a saída do seu povo do Egito, onde viviam como escravos sob o jugo dos perversos faraós, sofrendo as mais torpes humilhações. A Páscoa deles era celebrada sobre o cordeiro morto. Para nós, cristãos, a Páscoa também é libertação, saída, não do Egito, mas do pecado; é a festa que celebra o nosso livramento pela ressurreição de Jesus Cristo, portanto estamos celebrando não a morte, mas a ressurreição.
                                            
                                               Os evangelhos retratam a última Páscoa, instituida por Jesus, com a celebração da Santa Ceia, numa linguagem tão autêntica que nos imaginamos presente naquele momento sagrado. Lendo-os, temos a sensação de estarmos seguindo os passos de Jesus na sua  Via Dolorosa. Contemplando seu último olhar no calvário. Mas nos transporta também às cenas mais grandiosas: ressurreição e ascensão: "...foi elevado às alturas, e uma nuvem o recebeu...". Temos a certeza de que só haverá outra cena mais sublime que essa na sua volta, que ocorrerá com a maior magnitude.
                                                A mensagem que fica para reflexão é a de não confundirmos valores espitiruais com o consumismo desvairado que vem desvirtuando essa festa tão especial. Que os ovos de páscoa, as mesas fartas e o perído de descanso não tenham um significado maior que a Mensagem da Cruz.


Feliz Páscoa para todos!

Gabinete Pastoral - Igreja do Nazareno - Rio Claro Sp


                    O túmulo está vazio! Jesus ressucitou....
                                      Ele vive.....

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