domingo, 1 de maio de 2011




   Depois da morte de Moisés, Deus escolheu Josué para ser o novo líder de seu povo. Quanta responsabilidade! Imaginem o que passou pela cabeça de Josué quando Deus lhe revelou que ele agora passaria a conduzir o povo de Israel. Aos olhos humanos  até pode parecer uma missão impossível. Não só pelo fato de Josué ter de liderar um povo difícl como o de Israel., mas também por ser o sucessor de Moisés. Para Deus cada pessoa é única, mas nós sempre tendemos a comparar as pessoas entre si e, neste caso, Josué teria de mostrar serviço,pois Moisés fora um grande líder. No entanto, o texto que lemos hoje (Josué 1.1-9) mostra que Deus não tinha a intenção de impor a Josué um fardo maior do que poderia suportar. Ao mesmo tempo em que Josué foi encarregado de estar à frente do povo, Deus estaria à frente de Josué para lhe dar coragem e ânimo. Creio que é dessa maneira que Deus age em nossa vida. Tanto na nossa vida profissional como  na pessoal recebemos responsabilidades e encargos que para nós até podem parecer impossíveis de realizar. Talvez a tarefa aparente ser maior do que a nossa experiência, ou poderá haver aquelas comparações. Pressões sempre existirão. É por isso que convém lembrar o que Deus prometeu a Josué. Por mais difícil que seja a tarefa, Josué pôde contar com um Deus que prometeu sempre estar por perto para fortalecer e encorajar.
O próprio Jesus Cristo entregou aos seus seguidores uma grande responsabilidade - a de fazer discípulos pelo mundo (Mt 28.19)! Todavia, Jesus Cristo prometeu que nunca os deixaria sozinhos, mas estaria com eles para sempre! Não importa quais sejam as reponsabilidades e os encargos que você receba em sua vida: Deus nunca o deixará sozinho, antes estará à frente, encorajando e mostrando que com ele tudo se pode enfrentar. - DS

Deus só não estarpa conosco
se fugirmos dele.

Pão Diário



 



   A tecnologia está se desenvolvendo cada vez mais e facilitando a vida das pessoas. Por exemplo, podemos acessar nossa conta bancária e fazer pagamentos pela internet, realizando muitas tarefas sem precisar sair de casa ou do escritório nem perdendo tempo em filas ou com a locomoção. Os telefones celulares podem ser usados para a comunicação verbal, envio de mensagens escritas, jogar, ler notícias - alguns até são minicomputaodres. Enfim, as inovações tecnológicas nos ajudam a viver melhor. Mesmo assim, algumas pessoas desconfiam delas. Ao mesmo tempo, quando têm de usar as facilidades do mundo moderno, perguntam-se como aguentaram tanto tempo sem aquilo.
   De certa forma podemos comparar nossa relação com a tecnologia com o relacionamento do homem com Deus. Por meio da fé em Jesus Cristo, somos reconciliados com o Pai e então recebemos a vida eterna, o perdão dos nossos erros, uma nova vida e uma esperança. Ou seja, com Deus nossa vida é incomparavelmente melhor. Para isso não há necessidade de sacrifícios, nem de pagar penitências ou fazer outro esforço qualquer. Basta crer em Jesus Cristo e entregar a ele nossa vida para começar um novo relacionamento com Deus e experimentar tudo o que faz parte da vida cristã. Mas assim como alguns desconfiam da tecnologia, muitos ficam intrigados com  a "facilidade" para ter a vida com Deus e tudo o que ela inclui. Algumas pessoas relutam em aceitar sua necessidade de um relacionamento com Deus, mas depois que decidem iniciá-lo percebem a diferença positiva que isto faz - e lamentam porque demoraram tanto tempo para escolher Deus.
   Você já esta vivendo com Deus ou ainda não tem certeza da diferença que isso fará em sua vida? Não deixe para depois o que você pode desfrutar desde já - HK


Quem conhece Cristo, não entende mais
como podia viver sem ele


Pão Diário





Sexta-feira, 29 de abril de 2011



   Quando alguém fala em divisão, a primeira impressão geralmente é ruim. Pensamos em rompimento, mal-entendidos, brigas - tudo que é contrário à vontade de Deus, que nos deseja relacionamentos saudáveis. Lembramos primeiramente dos significados negativos da palavra. No entanto, a leitrua bíblica de hoje indica uma divisão sadia e positiva, que vem para multiplicar.
   Antes, porém, lembremos de Moisés. Ele liderou Israel, o povo de Deus, desde a saída do Egito até a chegada a Canaã, a terra prometida pelo Senhor. Muitos problemas ocuparam sua mente naquele período. No começo da jornada ele tentava resolver tudo sozinho, o que tornava sua tarefa muito pesada. Jetro, seu sogro, aconselhou-o a escolher líderes e encarregá-los de tarefas. Assim, cada um faz um pouco pelo bem de todos. Divide-se o  trabalho para multiplicar seu alcance. No texto de hoje (1Cr 27.25-34)  lemos que
essa divisão também funcionava num reino como o que Deus havia dado a Davi. Eram necessários encarregados para cada área-agricultura, pecuária, tesouraria, política, exército, etc.
   Na igreja também há várias tarefas e responsabilidades, e para isso Deus concede dons (capacitações especiais) para todos os cristãos. Mas de que adiantariam todos esses dons se apenas uma pessoa fosse responsável pelo trabalho todo? Cobraríamos que ela ensinasse bem as crianças, o jovens e os idosos; que se ocupasse com os necessitados; que fosse boa conselheira e liderasse com exelência. Deus dá dons diferentes a pessoas diferentes para que cada uma sirva a Deus e aos outros naquela área em que é mais apta. Quero desafiá-lo a descobrir quais dons você recebeu de Deus e de forma você pode contribuir para que o evangelho seja anunciado ao mundo. Para isso, envolva-se em algum trabalho na sua comunidade, pois é na prática que descobrimos quais são os nossos dons. - AS

Servir a Deus e ao próximo:
um  objetivo conjunto com tarefas divididas.

Pão Diário










Quarta-feira, 27 de abril de 2011

"Mas se tendes amarga inveja e sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade.
Essa não é a sabedoria que vem do alto, mas é terrena, animal e diabólica.
(Tiago 3.14.15)

A amarga inveja e o sentimento faccioso são inspirados pelo Diabo. É fácil sermos atraídos por desejos errados  devidos às pressões da sociedade, e, às vezes, até mesmo devido a cristãos bem intencionados. Se não forem bem intencionados e trabalhados, conselhos como "Faça valer os seus direitos". "Persiga seus objetivos", "Fixe metas elevadas e passe por cima do seu colega", podem nos levar à cobiça e à competividade destrutiva. Buscar sabedoria de Deus nos livra da necessidade de nos compararmos aos outros e de cobiçarmos aquilo que eles têm.





Terça-feira, 26 de abril de 2011




"Sim deveras considero tudo como perda, por
causa da sublimidade do conhecimento de
Cristo JEsus, meu Senhor..." (Fp 3.8)

Mas, se formos pacientes e submissos, é quase certo que somos maior benção para o mundo em nosso tempo de sofrimento e dor, do que nos dias em que pensávamos estar fazendo o máximo do nosso trabalho.
"A glória de amanhã tem suas raízes no sofrimento de hoje." Muitos querem a glória sem a cruz, o brilho sem a queima; porém, antes da coroação vem a crucificação

Mananciais
no
Deserto

Lettie Cowman








Segunda-feira, 25 de abril de 2011


Mais presídios?

   "Quando os ímpios sobem ao poder, o povo se esconde" (Pv 28.28); "O rei que exerce a justiça dá estabilidade ao país, mas o que gosta de suborno o leva à ruína" (Pv 29.4) "Os violentos odeiam os honestos e procuram matar o homem integro" (Pv 29.10); "A justiça retrocede e a petidão fica à distância, pois a verdade caiu na praça e a honestidade não consegue entrar. Não se acha a verdade em parte alguma, e quem evita o mal é vítima de sangue" (Is 59.14-15). Estes textos bíblicos são antigos, mas podem muito bem retratar a sociedade em que vivemos. Qual a causa de tanta maldade? E o que podemos fazer para solucionar este problema? Muitas pessoas vão dizer que é necessário construir mais presídios. Tenho em minhas mãos um jornal no qual um governador disse que em seu tempo de governo construiu onze novos presídios de sesgurança máxima e ampliou outros sete. Deste modo, segundo ele, foram criadas mais onze mil vagas. Nestas construções e ampliações foram gastos pouco mais de 90 milhões de reais. Mas será que adianta investir tanto dinheiro em presídios? Isso diminuirá o mal ou deterá o que podemos chamar de "indústria do pecado"?
   O aumento da maldade no fim dos tempos foi anunciado por Jesus no texto que lemos hoje. Ele não é consequência do crescimento numérico da população, nem do desenvolvimento tecnológico, mas tem a ver com o relacionamento - ou a ausência dele - do homem com Deus. As construções de presídios, ainda que necessárias, infelizmente não resolvem o problema do mal. A única solução é a nova vida oferecida por Jesus. Seu sacrifício na cruz é o único modo de nos libertamos do poder do pecado, deixando de ser escravos deste para servir a Deus. Num mundo tão mau e violento, escolha seguir Jesus e passe a praticar o bem, por amor e obediência a Deus. - HM

Com Jesus há liberdade até na cadeia;
sem ele todos são escravos do mal.

Pão Diário







RESSURREIÇÃO

   Durante um curso que realizei tive a oportunidade de conhecer um professor que era ateu. Muitas vezes confrontava os cristãos, zombando da fé que tinham. Devido às escolhas  do seu estilo de vida, ele foi acometido de uma doença grave que o deixou em estado terminal. Não tive a oportunidade de visitá-lo no hospital, mas quem o fez disse que no leito de morte ele agonizava porque não estava preparado para o que viria depois. É natural a todo ser humano a consciência de uma vida após a morte. Deus nos criou assim: colocou em nós esta expectativa de uma vida futura.
   Mas para que a vida no porvir seja possível, temos de passar pela ressurreição. Nem sempre as pessoas têm clareza sobre este assunto - o que é a ressurreição e o fato de poderem ter certeza de que um dia ressuscitarão. Paulo deixa claro que se não há ressurreição dos mortos, então Cristo também não ressuscitou, e nesse caso seria vã a nossa fé (1Co 15.13-14). Entretanto, a ressurreição real de Cristo é prova suficiente de que nós um dia também ressuscitaremos. E os discípulos de Jesus foram testemunhas oculares dessa vitória de Cristo sobre a morte.
   Nosso texto nos diz que  naquele domingo de manhã Maria Madalena foi até onde o corpo de Jesus tinha sido deixado. Vendo que a pedra havia sido removida, correu até Pedro e João, informando-os de que o sepulcro estava vazio. Esses discípulos correram até lá e viram com os próprios olhos a realidade da ressurreição. No versículo em destaque, vemos que quando João entrou no sepulcro, ele viu e creu. Jesus havia dito muitas vezes que tinha de morrer e depois ressurgir. Ao ver o túmulo vazio, João creu. Isto foi suficiente para compreender a pregação de Jesus e ter a certeza da sua ressurreição futura.
   A grande pergunta que nos resta é: você vai ressuscitar com Cristo para passar a eternidade com ele? - CK

A ressurreição de Cristo é garantia
da nossa ressurreição

Pão Diário




Sexta-feira , 22 de abril de 2011


"Era necessário que ele fosse para Jerusalém e
sofresse muitas coisas nas mãos dos líderes
religiosos, dos chefes dos sacerdotes e
mestres da lei, e fosse morto e
ressuscitasse no terceiro dia.
(Mt 16.21)

   A região onde hoje fica o Iraque é historicamente conhecida como Mesopotâmia, a  "terra entre rios". O livro de Gênesis menciona que esses rios estavam no Jardim do Éden (Gn 2.10-14). Ali Adão e Eva decidiram seguir a serpente, e o pecado foi introduzido na humanidade. A cruz, entretanto, foi instrumento para nos livrar dele. Deus escolheu o caminho do sofrimento e da morte de seu filho Jesus. Nos evangelhos encontramos o plano de Deus para  destruir o que havia começado na Mesopotâmia. Era necessário que isso acontecesse a fim de que nossos pecados fossem perdoados. Jesus veio ao mundo para tratar do assunto chamado pecado. E só ele pode resolver essa questão.
   No passado cantávmos um cântico que dizia que o céu é um lugar maravilhoso - e é para lá que os cristãos caminham. Jesus sofreu na cruz para que isso se tornasse possível. Quando confessamos na cruz para nos perdoar, passamos a ter também aqui mesmo neste mundo uma vida maravilhosa, apesar de todo o sofrimento pelo qual passamos. É muito melhor viver com a certeza de que nossos pecados foram perdoados e que ganhamos a salvação do que não ter a esperança do amanhã.
   Foi um sofrimento necessário! Suas mãos foram pregadas na trave horizontal da cruz. Seus pés na parte vertical. Em seguida a cruz foi levada e posta no buraço que os soldados tinham aberto no chão. E lá ele ficou, sofrendo fisicamente a dor intensa do seu corpo pendurado ao calor do dia, derramando o seu sangue, até o momento de dizer as ultimas palavras. "Está consumado!" (Jo 19.30) - HM

A única proposta de Deus para restaurar nossa vida
é a cruz na qual Jesus sofreu.

Pão Diário






"Este meu filho estava morto e voltou
à vida; estava perdido e foi achado"
Lc 15.24a



   Quando leio o texto de hoje (Mt 26.17.25), lembro de que Judas caminhou com Jesus por tanto tempo e, mesmo assim, entregou seu Mestre aos que queriam matá-lo. Também me desafia o fato de Jesus compartilhar com o traidor aquela refeição tão importante. A ceia da amizade e do prenúncio da morte do Salvador assumia, naquele momento, outro tom. Era como dizer: "Há um traidor entre nós - alguém que parece ter os mesmo interesses de todos mas, no fundo, tudo o que faz é visando apenas a si mesmo". Para Jesus, havia a expectativa de sofrimento  e morte pelos pecados da humanidade para proporcionar vida eterna. Será que alguém perplexo com a tranquilidade de Judas em cear junto com todos e logo depois entregar Cristo por um valor irrisório para um ato tão hediondo? Ao cair em si, todavia, Judas não se arrependeu do ato - sentiu remorso apenas. Em sua insensatez, pareceu-lhe único o caminho do suicídio (Mt 27.3-5). E pensar que Jesus esteve sempre ali, pronto para ouvir, atender, restaurar. Ele perdoou a tantos, restaurou a Pedro, atendeu às dúvidas de Tomé, manifestou-se aos seus amigos-discípulos medrosos e covardes, derramou-lhes o Espírito Santo. Mas a Judas restou a autoexclusão do grupo e da existência, que já não mais lhe cabiam.
   Judas é a figura do pseudodiscípulo, do desperdício da grande oportunidade de deixar-se transformar pela proximidade com o Mestre por não ter coragem de se arrepender e mudar. Você já sentiu como Judas? Tão perto do Mestre e no entanto, tão longe? Já andou com ele e conheceu a paz que ele traz mas, por alguma razão, afastou-se do Mestre e teme não ser mais aceito? Não importa a que distância de Deus você
esteja, há sempre a chance de voltar para aos braços eternamente acolhedores de Deus Ele o receberá como o pai do filho perdido (versículo em destaque). Venha correndo! - WMJ

Volte para Deus e aproveite a nova chance
de ter um relacionamento com ele.

Pão Diário

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