quinta-feira, 19 de maio de 2011



"Cria em mim, ó Deus, um coração puro e
renova em mim um espírito reto.
Sl 51.10


Nossa inclinação natural é agradar a nós mesmos, em vez de agradar a Deus. Davi seguiu sua inclinação quando tomou a esposa de outro homem. Como Davi, devemos pedir que o Senhor nos purifique internamente (SL 51.7), preencha o nosso coração e o nosso espírito com novos pensamentos e desejos. A conduta correta só pode vir de um coração e de um espírito puro. Peça que Deus crie um coração e um espírito puro em você.







"Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como ou como um sino que soa.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuisse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria."

(1Co 13.1-3)

O amor é mais importante que todos os dons espirituais exercitados na igeja. Grande fé, atos de dedicação ou sacrifício e poder de realizar milagres têm pouco efeito se estiverem desprovidos de amor. O amor faz com que nossas ações e dons sejam úteis. Embora as pessoas tenham diferentes dons, o amor está disponível para todos.






Terça-feira, 18 de maio de 2011



CONHECE?

   Uns conhecem música, outros informática; uns jogam futebol, outros gostam de pescar. Quanto maior for o envolvimento com alguma coisa, maior será o conhecimento sobre ela. Quanto maior o nosso amor por algo, mais nos dedicamos àquilo e maior será nosso esforço na busca de conhecê-lo mais e mais. Por exemplo, um turista numa praia e um marinheiro conhecem o mar, mas o conhecimento do marinheiro, que todos os dias navega mar adentro, é muito superior ao daquele turista que passou apenas uma semana perto do mar. O conhecimento não tem limite, não deveria parar de crescer.
   O que estamos buscando conhecer em nossa vida? Mais do que qualquer coisa, o Deus infinito tem muito para ser conhecido. E só o conhecemos porque ele quis assim.
Em nosso texto base,(Jeremias 24.1-10) Deus mostra a Jeremias dois cestos de figos. Um continha figos muito bons, o outro ruins e intragáveis, que representavam dois tipos de pessoas. Os bons, aquelas que Deus iria recuperar com o exílio. Os ruins, as pessoas que não se submetem a Deus. A diferença básica entre essas pessoas está no conhecimento que elas têm de Deus, ou seja, na sua intimidade com ele. Os figos bons são as pessoas às quais Deus dá um coração capaz de conhecê-lo e de entender sua vontade. Por isso temos de pedir-lhe esse conhecimento - dizer como o salmista: "Mostra-me, Senhor, os teus caminhos, ensina-me as tuas veredas" (Sl 25.4). E assim que começarmos a conhecer a Deus, precisamos esforçar-nos em avançar para conhecê-lo cada vez mais, fazendo dessa busca o grande projeto de nossa vida;um conhecimento que desperta a sede de conhecer mais e mais para que sejamos como os figos bons no cesto - úteis e agradáveis. - HSG

Quanto mais conhecermos Deus
melhor saberemos viver.

Pão Diário




Segunda-feira, 16 de maio de 2011




Muitas orações dos crentes são impedidas por Satanás; mas são precisamos temer quando isso acontecer; pois depois de algum tempo elas serão como uma inundação, e não só impelirão a resposta, como trarão alguma benção nova, em acompanhamento. O inferno ataca os santos de Deus o quanto pode. Os melhores crentes têm sido provados com as mais altas pressões e temperaturas, mas o Senhor não os desamparará.

Manancias
no
Deserto

Lettie Cowman




Domingo, 15 de maio de 2011



FIRMEZA

   O livro de Atos registra um cristianismo corajoso e saudoso, que as pessoas contavam umas às outras suas descobertas na caminhada com Deus, crendo que Cristo era o enviado de Deus ao mundo. Os apóstolos punham sua vida em risco por amor às pessoas, para que estas conhecessem a Deus. Aqueles que abraçavam a fé em Cristo, em vez de se dar bem, sofriam preseguição religiosa, discriminação e até ameaças. Não havia promessas de conseguir um emprego melhor, nem de prosperideda financeira ou ascensão social. O que havia era a experiência viva com Deus e isso bastava.
   Chama-me a atenção a frase que Paulo e Barnabé dizem aos discípulos, estimulando-os à firmeza: "É nescessário que passemos por muitas tribulações para entrarmos no Reino de Deus". Isso parece bem o oposto do que se proclama hoje! Quando surge uma "tribulação" (um problema, uma enfermidade, um revés qualquer) muitos já a conectam a uma ação diabólica, como se cristãos fossem isentos de problemas, como se Deus fosse um tipo de super-herói pessoal que está sempre alerta para nos livrar dos problemas assim que estes surgirem. Isso gera um cristianismo oportunista e infantil. Quem não tem problemas? Quem não sofre angústias? Quem não tem sua fé questionada vez ou outra?
   Ser cristão implica ter fibra, exercer a justiça, demonstrar amor, compaixão e verdade. Ser cristão não é um seguro contra problemas, e o nome de Jesus não é uma senha ou palavra mágica que abre todas as portas. Aqueles discípulos perseguidos foram encorajados a permanecer firmes na fé apenas porque criam em Jesus e se reconheciam por Deus, e isso lhes bastavam. Que Deus  nos torne hoje cristãos maduros, que enfrentam os problemas do dia a dia porque os pés estão bem firmados em Cristo que nos sustenta! - WMJ

Vida cristã não é uma carona para o céu, mas uma
caminhada em solo firme e seguro.

Pão Diário

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