quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Os jardins de Deus




No ano passado, fiz um jardim na minha casa. Enterrei alguns bulbos, algumas raízes e plantei alguns arbustos desfolhados. Nada eu plantei era viçoso. Aliás, tudo parecia morto. Mas não me preocupei, pois sabia que os meus esforços não tinham sido em vão. Sabia que havia vida onde tudo parecia morto.
Da mesma forma, não perco a minha esperança na vida, diante de um túmulo. Eu sei que um dia os cemitérios no mundo todos converterão em jardins de Deus. Os que morreram em Cristo se levantarão.
Seria estranho se o meu jardim produzisse bulbos, raizes e arbustos desfolhados na primavera e verão. Na época certa, meu jardim explode em uma variedades de cores e formatos de flores. Mas há uma ligação com o passado: os bulbos de tulipas vão produzir tulipas; não vão produzir mandioca. E tudo que crescer é infinitamente mais belo do que aquilo que foi colocado na terra na época do plantio.
O mesmo acontece com o corpo humano. "É plantado um corpo natural, e ressuscitado um corpo espiritual". Os nossos corpos, que têm a marca da corrupção humana, serão ressuscitados na semelhança do corpo do nosso Salvador ressurreto. Porque?. Porque o Espírito de Cristo dá poder à vida do corpo que Deus quer para nós.(Rm 8.11)




Pense: Para quem foi criado de forma assombrosa(Sl.139.14)pode esperar, na ressurreição, uma vida espetacular.
CADA DIA

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